terça-feira, 30 de setembro de 2014

Automobilismo no cinema




Hoje vamos falar um pouco sobre os carros que por algum motivo se destacaram nas telonas e ficaram famosos.

É interessante observar como as vezes um objeto presente em algum filme ou programa de televisão consegue chamar a atenção e pode gerar uma grande repercussão. Isso já aconteceu muito com os veículos, e alguns já conseguiram até ser o destaque principal do filme.

DMC De Lorean (De Volta Para o Futuro)

Foto: Divulgação
O carro criado pelo Dr. Brown (Christopher Lloyd) merece muito destaque por estar presente em um dos filmes mais importantes para a história do cinema e por ser uma incrível maquina do tempo, capaz de viajar para qualquer época!

Batmóvel (Batman 1989)

Foto: Divulgação

O Batmóvel presente na trilogia de Christopher Nolan é extremamente poderoso e tecnológico, semelhando-se a um tanque de guerra, com armamentos de primeira linha e a capacidade de se dividir em uma moto, porém, o Batmóvel presente no filme do Batman de 1989 dirigido por Tim Burton merece estar aqui por simplesmente possuir um lindo design, bem característico do homem morcego, e também por ter me divertido muito na infância com uma réplica em miniatura que tenho guardado até hoje. Bons tempos!

Foto: Arquivo Pessoal 


Herbie (Disney)

Foto: Divulgação

Um fusquinha corredor que tem vida própria, já possui seis filmes produzidos pela Disney, o primeiro foi lançado em 1969, o ultimo teve Lindsay Lohan ainda saudável no elenco, e foi lançado em 2006. Herbie é um personagem carismático e divertido que adora velocidade.

Nissan Skyline GTR R-34 (+Velozes e +Furiosos)

Foto: Divulgação

Tanto o veículo como seu piloto se tornaram uma lenda dos filmes de ação. O famoso Nissan Skyline pilotado por Brian O' Connor (Paul Walker) é perfeito em todos os sentidos, o filme foi lançado em 2003, ou seja, na era de ouro do tunning. Portanto, não economizaram na hora de realizar as modificações, abusaram na mecânica, nos tons de prata e azul, nos adesivos, e nas luzes neon presentes até no interior do veículo.

Na época, com apenas 9 anos de idade, passei a desenhar carros tunados no papel. Primeiramente fazendo um veículo normal à caneta, e depois aplicando as modificações, pintando e traçando adesivos personalizados com canetinha e lápis de cor. O filme e o game de corrida Need For Speed Underground 2 que seguia uma linha semelhante ao Velozes e Furiosos, foram grandes inspirações para mim. Bons tempos!

K.I.T.T (Supermáquina)

Foto: Divulgação

Supermáquina foi uma série lançada em 1982 que possui K.I.T.T um Pontiac Trans Am 1982 que tem uma inteligência artificial avançada capaz de se comunicar e resolver os problemas ao lado de seu piloto Michael Knight (David Hasselhoff).

Em 2008 a NBC anunciou uma nova adaptação para a série e K.I.T.T se tornou um Shelby GT500.

Chevy Impala 67' (Supernatural)

Foto: Divulgação
O Impala 67' preto, acompanha as perigosas aventuras dos irmãos Winchester desde o início da série, e com isso foi ganhando cada vez mais espaço nos corações dos fãs. O potente automóvel de Dean Winchester já passou por altos e baixos, sendo parcialmente destruido e até possuído por um espírito. Várias músicas ótimas já passaram na série, muitas vezes graças ao rádio presente no veículo.



sábado, 27 de setembro de 2014

It's a Love Story (Essa é uma história de amor)

Depois de alguns temas polêmicos, chegou a hora de falar sobre filmes românticos. E se eu choro vendo? Sim e claro, porque consigo penetrar no universo dos personagens e viver o drama junto com eles, e se a história for sobre criança ou cachorro, já garanto a piscina do verão.

Existe um filme do gênero que só consegui assistir uma única vez e quase morri de desidratação, se chama "Sempre ao seu lado" com o Richard Gere. Era a história de um cachorro que mesmo após a morte de seu dono, não se cansava de esperá-lo voltar do trabalho.

"Cartas para Julieta" me encanta pela história clichê ou pelo simples desejo de viver algo semelhante. Quem na vida não quer encontrar ou reencontrar seu grande amor? Claire depois de cinquenta anos decide procurar o seu amado Lorenzo, após tantos desencontros. Para isso ela conta com a ajuda da amiga Sophie e de seu neto Victor, que no decorrer da história acabam se apaixonando.

Mas a grande discussão gira em torno do verdadeiro amor, seria ele capaz de sobreviver ao tempo? Sim, o verdadeiro amor é atemporal. Concordo com os pensamentos de Sophie, quando ela diz para Claire que as palavras "E" e "Se" separadas não apresentam nenhuma ameaça, mas quando estão juntas podem nos atormentar pelo resto de nossas vidas. E se... E se tivéssemos falado de outro modo? E se tivéssemos arriscado mais? E se tivéssemos sido mais verdadeiros? E se tivéssemos estudado mais?



São questões que jamais serão respondidas porque dependem da ação e da reação, primeiro do ato e depois da compreensão do outro para que possa existir uma reação, precisam coexistir. Em outras palavras, precisamos ter mais iniciativas e coragem, para que um dia não façamos esse tipo de questionamento.

Se você ama, é orgulhoso e não sabe perdoar, pode estar perdendo sua Julieta, seu Romeu e todos os seus sonhos. Compreensão é fundamental em muitos momentos, o ato de se colocar no lugar da outra pessoa pode resolver muitos problemas, se por um minuto se permitir sair do lindo mundo imaginário de que as pessoas são perfeitas, poderá perceber que todos vão te machucar de algum modo, o que nos resta é escolher por quem vale a pena sofrer.

Outro filme que me faz refletir é "E se fosse verdade", novamente "E se" aparece para me perturbar, devo ter algum carma astral com essas temáticas, porque esses filmes me atraem muito. Neste, a reflexão fica por conta do modo como conduzimos nossa vida, fala sobre uma médica que não tem tempo para o amor e para a família e que vive somente para o seu trabalho.

Tudo bem que existe aquele amor pela profissão, mas ter uma vida social é muito importante e se permitir amar alguém, mesmo que machuque, é muito bom e quando o amor é retribuído, o céu é o limite.

E o que comentar sobre Titanic? Bom, eu choro toda vez que o Jack morre e a Rose é uma egoísta, não o amava de verdade. Cabia muito bem os dois naquele pedaço de madeira flutuante, era só se acomodar do modo correto.


Depois passou o resto da vida chorando de remorso e fez uma oferenda para Iemanjá com um diamante azul. Bitch!

Neste momento, os meus favoritos são Hazel e Augustus do filme "A Culpa é das Estrelas", que apesar de todos os problemas que enfrentam, conseguem construir um amor e usar de metáforas para encarar a vida. Para quem não sabe, já trabalhei em um setor de Oncologia e pasmem, foi a melhor coisa da minha vida. Olha que contraditório, justo um lugar tão horrível se tornou em minha vida algo significante. Fiz muitos amigos, perdi alguns, sofri junto com a família, mas sou imensamente grato por tudo que aprendi com eles, foi a melhor escola que eu poderia ter frequentado, a da vida real. 

E para finalizar, gostaria de dividir com vocês um pensamento que aprendi:

"Nós somos como o mar e as pessoas são as ondas. Enquanto umas se vão, novas surgem."

Beijos do Rods.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Filme do Deadpool é anunciado



Hoje iremos falar sobre filme de herói. Não. Pensando melhor, vamos falar sobre o anti-herói mais querido do universo Marvel.

Já faz um tempinho que houve o vazamento sobre o suposto vídeo teste utilizando o sistema de captura de movimentos com Ryan Reynolds para o filme de Deadpool. Isso foi o suficiente para os fãs criarem esperanças sobre o lançamento de um futuro longa com o personagem.

No meio de muitos rumores, surge na ultima semana uma notícia oficial anunciada pela Fox, afirmando que o filme do mercenário será lançado em fevereiro de 2016. Isso foi o suficiente para movimentar a internet, brilhando os olhos de muitos fãs e gerando ainda mais expectativas. Antes mesmo do vazamento do vídeo teste, afirmaram que o projeto estava engavetado há tempos.

Em 2009 foi lançado pela Fox o filme X Men Origens, onde o vilão que Wolverine enfrenta é Deadpool, porém, muitos se decepcionaram com o personagem estrelado por Ryan Reynolds. Conseguiram fazer uma versão extremamente contraditória, possuindo habilidades e um visual que não se encaixam com o original, além da impossibilidade de falar, que no caso é um dos pontos mais fortes que caracterizam Deadpool.

É importante notar que a Fox cometeu diversos outros erros no universo dos mutantes que comprometeram toda a saga. Tenho a esperança de tudo isso ter sido consertado quando assisti ao ultimo filme lançado em 2014, X Men Dias de Um Futuro Esquecido.

Afinal os filmes envolvendo herois estão gerando bastante lucro para as empresas, e tudo que o público quer ver, é o seu super heroi preferido em uma boa adaptação cinematográfica.

Criado por Rob Liefeld, Deadpool ou Wade Wilson, é um anti-heroi do universo Marvel que ficou conhecido carinhosamente como Mercenário Tagarela, por ser completamente exagerado no humor negro e no sarcasmo. Possui uma aprimorada habilidade com espadas e armas de fogo além do já conhecido fator de cura do Wolverine. Teve sua primeira aparição nos quadrinhos, fazendo papel de um vilão.

O filme será lançado no dia 12 de fevereiro de 2016, ainda não é certeza se Ryan Reynolds fará o personagem novamente.

Confira o vídeo teste:



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Hoje eu não quero comemorar sozinho

Foto: Divulgação

O Brasil escolheu o seu representante para concorrer ao Oscar de filme estrangeiro, e fiquei muito feliz ao ver que será "Hoje eu quero voltar sozinho", de Daniel Ribeiro.

Quem anunciou a decisão foi a Ministra da Cultura, Marta Suplicy (aquela do relaxa e goza) em um evento que aconteceu hoje pela manhã na Cinemateca de São Paulo.

Para quem não sabe, o filme é sobre o amor entre um garoto cego chamado Leonardo (Ghilherme Lobo) e seu colega de sala Gabriel (Fábio Audi), abordando a temática homossexual de uma forma natural e sem esteriótipos.

Cada detalhe é retratado de uma maneira sensível, transitando pelas dúvidas naturais de todo adolescente.

É legal compreender que independente da condição sexual, somos todos iguais e passamos pelos mesmo anseios. O primeiro amor, a profissão que devemos seguir, o primeiro beijo e claro, a tão esperada primeira vez.


Muitos confundem puberdade com adolescência, temos que aprender que existe uma diferença. Puberdade são as mudanças fisiológicas, ou seja, as do corpo. E com essas alterações surgem as mudanças psicológicas, que podemos chamar de Adolescência.

Quando entramos nessas fases podemos decretar o luto pela "morte da criança", pois chega o momento de vivenciar todas as fases de Freud juntas. Clique aqui!

É quando surgem os grandes questionamentos de nossas vidas, como as experimentações e com isso vemos constantemente as pessoas confundirem orientação, opção e condição sexual.

Orientação é aquela que recebemos de acordo com as crenças adquiridas pela sociedade, no caso ser hétero, porque é o que "todos acreditam ser o correto". Opção é algo que pelo qual se opta, o que no caso não existe quando falamos de sexualidade. Ninguém decide que quer ser, as pessoas já nascem assim. O correto a se dizer é Condição, que é como nascemos (hétero, bissexual, gay).

E é justo na adolescência que surgem os questionamentos quanto a isso, pois você está condicionado a algo do qual você não é "orientado" (no caso de gays e bissexuais) e a sociedade não aceita. 

No filme, Léo passa por duas situações complicadas, a vivência de sua homossexualidade e o fato de ser deficiente visual, sofrendo inúmeros casos de bullying dentro da escola.

Foto: Divulgação

Com dois prêmios no último festival de Berlim (Teddy, que é pela temática gay e o outro dado pela imprensa), o filme tem muitas chances de estar entre os cinco que participarão da disputa.

Finalmente uma escolha certeira do Brasil nos últimos anos e claro, a minha torcida já está pronta.

Não é preciso aceitar as diferenças, apenas respeite . Entenda que você não discrimina o seu olho esquerdo por ele ser diferente do direito, porque se não sabe, não existe simetria em nosso corpo.

E como diria Luciana Genro, estude um pouco que você saberá ;)

Beijo do Rods

Confira o trailer do filme: 





terça-feira, 16 de setembro de 2014

Overdose cinematográfica


São muitos os filmes que abordam o terrível mundo das drogas, eles conseguem atingir um nível que vai do realista ao bizarro. Porém a maioria retrata muito bem esse universo, seja no consumo ou na área do comércio.

Separei os meus preferidos, confira a lista e veja que não vale a pena entrar para esse mundo:

Trainspotting (1996)


Vou começar com um dos meus favoritos, Trainspotting é um filme que exibe a vida de usuários de heroína.

A história é narrada por Renton (Ewan Mcgregor), um despreocupado desenhista de HQs que cai nos vícios da droga mortal. Ele faz o possível para se livrar da dependência, e durante o processo, muitas loucuras e alucinações passarão pela sua cabeça, fora os conflitos violentos e problemas pessoais que deixarão a sua vida por um fio.

Trainspotting possui uma história interessante regado de situações conflituosas causadas pela loucura, uma boa trilha sonora com direito a Iggy Pop em uma das cenas mais marcantes, e muita viagem nonsense.



A Praia (2000)



Apesar da maioria do elenco presente nesse filme ser usuário de drogas, o foco principal dele não é exatamente esse.     

Richard (Leonardo DiCaprio) é um jovem que ao lado de alguns amigos, descobre a existência de uma ilha paradisíaca, onde vive uma comunidade que busca pela liberdade.

Porém algumas regras são exigidas pela comunidade, e se forem cumpridas, poderiam fazer parte e conviver com os outros integrantes, em paz, sem a preocupação de atrasar para o trabalho, fumando maconha todos os dias e usufruindo dos benefícios naturais do local.

Os problemas surgem quando há desigualdades na comunidade, a presença de uma certa loucura de Richard, e quando um grupo de traficantes dominantes de um território da ilha e donos de uma enorme plantação de maconha entram em ação.

A Praia é um filme que contém um cenário maravilhoso, muita vegetação da boa, lagos e mares com águas cristalinas e animais selvagens.

Scarface (1983)



Além de ser um clássico dos filmes de ação norte americano, Scarface retrata muito bem as façanhas presentes no mundo do tráfico de drogas. E por esse motivo ele está aqui.

Dirigido por Brian de Palma, Scarface se passa em Miami na década de 80 e conta a história de Tony Montana (Al Pacino), um criminoso cubano que presta alguns serviços para um grande chefão, e com isso a sua carreira criminosa sobe. Tony acaba tendo muitos problemas, sendo um deles, o seu vício pela cocaína, e isso o leva aos poucos para o abismo.


Diário de um adolescente (1995)



Olha ele aí outra vez, mais um filme contendo Leonardo DiCaprio no elenco, esse rapaz realmente merece um Oscar!

Jim Carroll (Leonardo DiCaprio) é um jovem jogador de basquete que acabou caindo no mundo das drogas, precisou cometer crimes e até se prostituir para sustentar o seu vício.

O mais interessante é que esse filme foi baseado em fatos reais.

Requiem For a Dream (2000)



Um filme baseado no livro Last Exit To Brooklin de Hubert Selby Jr.

Requiem For a Dream tem quatro personagens principais onde cada um possui os seus sonhos, mas também os seus vícios.

Sara Goldfarb (Ellen Burstyn), é mãe, mora sozinha e adora televisão, tem o sonho de participar de um Talk Show. Porém quando surge o convite, ela acaba se enterrando em um vício por pílulas de anfetamina e sedativos, a levando para um estado alucinógeno.

Harry Goldfarb (Jared Letto) e a sua namorada Marion Silver (Jennifer Connelly) tem o sonho de montar um negócio e seguir em frente, porém os dois são viciados em heroína e Harry ainda acaba se envolvendo com o narcotráfico. O casal tem outro amigo chamado Tyrone Love (Marlon Wayans) que também possui problemas com drogas.

O trio é levado ao ápice do vício, demonstrando suas loucuras e consequentemente o surgimento dos problemas de saúde causados pela droga.

Requiem For a Dream tem loucura, alucinações, situações perturbadoras com cenas fortes e chocantes, consegue demonstrar fielmente a reação que o corpo tem com o uso excessivo das drogas, e a música principal Lux Aeterna de Clint Mansell é fantástica.

Abraços, Brayan Laurentis.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

É hora de morfar!

Há 21 anos os episódios da série Power Rangers Mighty Morphin foram exibidos pela primeira vez nos Estados Unidos e isso mostra como já estou velho, porque me recordo muito bem de todos.

O sucesso foi tão grande que ganhou duas adaptações para o cinema, e agora estou muito empolgado com a nova que deve chegar em 22 de julho de 2016.

O filme será escrito por Zack Stentz e Ashley Miller (X-Men: Primeira Classe e Thor) e  produzido por Roberto Orci (Além da Escuridão – Star Trek e O Espetacular Homem-Aranha 2).

Lembrando que foi exibido no Brasil, na televisão aberta, somente em 1995 na TV Colosso da Rede Globo.
Foto: Divulgação
Tenho gratas lembranças desta época, uma delas era corriqueira, minha vó falando que eu tinha que tomar banho e almoçar. Porém, não fazia nada enquanto não acabasse o episódio dos Rangers.

Quando eu era criança minha mãe trabalhava, e eu ficava na casa da minha querida avó e como ela tinha um bar, minha maior companhia foi a televisão e os bêbados, claro. Minha mãe diz que não gosto muito de álcool porque já experimentei de tudo nessa vida, era um gole para o santo e outro para o Rodrigo.

Ela ficava louca com os "clientes" do meu avô, mas posso dizer, eram os senhores aposentados mais legais que já conheci.

Voltando ao assunto do texto, muito se diz sobre o estímulo da violência por atrações voltadas para o público infantil, pelo menos no meu caso não influenciou em nada. Nunca fui violento e não foi um programa de televisão/ filme que mudou isso, apesar que sou genioso e sempre luto pelo que quero. Isto sim, eles foram responsáveis por estimular.

Sonhava em ajudar as pessoas, em ser um herói que não tem medo de lutar e alcançar seu objetivo. Fora que a brincadeira preferida das crianças era imitá-los, nunca precisei brigar para escolher quem eu queria ser, enquanto todos queriam o vermelho, adorava o Billy (Ranger Azul). Ficava fascinado em como era inteligente e me identificava bastante.

Temos que lembrar destes ícones que habitaram a infância de uma geração e que ainda estão em nossas recordações. Obrigado Rangers, por terem feito da minha infância uma época inesquecível.

Agora vamos ver fotos de um reencontro que aconteceu nos EUA em comemoração aos 21 anos de existência da série:
Foto: Divulgação

A atriz Karan Ashley, publicou uma imagem icônica em sua página do Facebook na última semana. E para quem não sabe, ela foi a segunda Ranger amarela, porque a primeira foi Thuy Trang, que fazia a Trini, e faleceu em 2001.

Foto: Divulgação
Ela registrou um reencontro do elenco da série que aconteceu em um evento na Flórida, Estados Unidos. Além de Karan, David Yost (Power Ranger Azul), Walter Jones (Power Ranger preto) e Austin St. John (Power Ranger vermelho) também marcaram presença na reunião.
Foto: Divulgação

Eita, Giovanna! E não é que o galã dos Rangers embarangou. Está explicado o porquê a Ranger rosa preferiu o Tommy. (Você verá o motivo no antes e depois, logo abaixo)

Agora vamos conferir o antes e depois de todos os Rangers:

Ranger Azul: Billy (David Yost)
Foto: Divulgação


Ranger Amarela: Trini (Thuy Trang)
Foto: Divulgação

Ranger Rosa: Kimberly (Amy Jo Johnson)
Foto: Divulgação


Ranger vermelho: Jason (Austin St. John)
Foto: Divulgação

Ranger Preto: Zack (Walter Jones) 
Foto: Divulgação

Ranger Verde e depois Branco: Tommy (Jason David Frank)
Foto: Divulgação

E para finalizar vamos curtir esse vídeo com todas as aberturas:


Beijo do Rods


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Filmes sobre Música



Não é apenas o cinema que consegue mexer com o meu coração.

A música exerce um papel importantíssimo em minha vida. Está presente nos momentos de lazer até nas horas mais profissionais. Os sons são poderosos. Quando ouvidos, são capazes de despertar a criatividade, curiosidade, felicidade, medo, entre outras sensações. E isso se torna ainda mais especial quando o cinema e a música trabalham juntos.

Neste post vou revelar à vocês, os filmes relacionados a essa arte magnífica, que mais me despertaram a atenção e que me fizeram sentir prazer em ser músico, e principalmente, a ouvir e dar valor a música.

Escola de Rock (2003)



Vou começar com chave de ouro. Este filme fez parte da minha infância e conseguiu me conquistar antes mesmo de eu ser um amante pelo Rock N' Roll e me tornar músico.

Conta com o melhor estilo da atuação de Jack Black, o músico financeiramente fracassado que vive sustentado pelo amigo, faz de tudo para arrumar um emprego, e apesar do desconhecimento e da falta de profissionalismo, consegue uma vaga de professor substituto em um colégio.

Seus alunos são todos mais sérios e estudiosos. Porém Ned (Jack Black) enxerga que as crianças tem um potencial incrível para música. Sendo assim, ele tenta fazer dos baixinhos se tornarem estrelas de rock.

Escola de rock é um filme que consegue divertir todas as idades, possui uma ótima trilha sonora, e personagens bem carismáticos, é interessante notar a posição de Jack Black e de seus alunos no decorrer da história.

Na minha opinião, o ponto mais forte do filme, é o excelente exemplo de trabalho em equipe e disciplina nos ensaios e apresentações.
Agora só para notar como o tempo passa rápido. Me sinto cada vez mais velho quando vejo essa foto!

Foto: Divulgação

Parece que vi esse filme pela primeira vez ontem. OMG!

Quase Famosos (2000)



Descobri este filme por acaso em meados de 2009 por meio de um canal televisivo, e me apaixonei desde a primeira vez que assisti. Se tornando um dos meus preferidos até hoje.

Quase Famosos, retrata o cenário do rock na década de 70, e conta a história de um rapaz de 15 anos apaixonado por música, correndo atrás de seu sonho, que é se tornar um jornalista de grandes revistas musicais como a Rolling Stone. Após conhecer a Banda fictícia Stillwater, o jovem passa a acompanhar sua turnê pelos Estados Unidos.

O filme apresenta personagens marcantes, simplesmente não tem como não torcer pelo sucesso de William Miller (Patrick Fugit) ou não se apaixonar pela linda Penny Lane (Kate Hudson) e os seus cachos dourados. Muita aventura. Momentos emocionantes e engraçados. E uma impecável trilha sonora com direito a Led Zeppelin e The Who, fazem com que o filme seja muito especial.

Quase famosos é um filme de Cameron Crowe, que teve a sua estréia em 2000.

Crossroads (1986)



Não poderia deixar de citar este filme. Crossroads foi um filme muito importante que inspirou muitos guitarristas e apaixonados pelo blues.

Eugene Martone (Ralph Macchio) é um jovem e talentoso músico que estuda em uma escola de música clássica, porém o seu sonho é ser um Blues Man famoso. Sendo assim, partiu para uma jornada ao lado de Willie Brown (Joe Seneca) um gaitista de blues, amigo de Robert Johnson, o lendário músico da década de 30.

Juntos, buscam a encruzilhada, local onde supostamente Johnson e Brown venderam as suas almas para o diabo, em busca do sucesso de se tornarem músicos famosos.
O filme conta com a presença de Steve Vai no elenco, um dos maiores guitarristas de todos os tempos.

O duelo de guitarras entre Eugene Martone (Ralph Macchio) e o diabo (Steve Vai) é um dos pontos mais fortes do filme. Consegue arrepiar dos pés à cabeça. Ui!

Prepare o seu fone de ouvido e confira:



Na Trilha Da Fama (2004)



Bom leitores, chegou a hora de largar um pouco as guitarras elétricas, as baterias de 120 tambores e as levadinhas dançantes do blues. Vamos falar agora do longa Na Trilha da Fama, o filme cumpre muito bem na parte de transmitir uma forte mensagem, que simplesmente é: Nunca desista dos seus sonhos.

A jovem Terry Fletcher (Hillary Duff) possui um pai complicado e também é muito apegada a seu irmão. ela tem o sonho de se tornar uma cantora. Porém uma tragédia acontece ao mesmo tempo em que ela consegue uma vaga como bolsista na grande escola de música de Los Angeles. Ela precisa superar a perda e buscar o seu sonho.

O mais interessante é encontrar outros exemplos de superação vinda de seus colegas estudantes e do lado bom de sua família. Outro fator que vale levantar aqui, é a sensação exercida pelo filme de querer estudar na incrível escola de música.


Johnny & June (2005)



O foco do filme é sobre o casal Johnny Cash e June Carter Cash, porém ele trata um pouco mais além e consegue transmitir muito bem as passagens da vida de Mr. Cash, passando por sua juventude. O começo de sua carreira como músico, fazendo shows em pequenas cidades, sendo seu público predominantemente religioso. Até a chegada das guitarras elétricas e das gravadoras investindo alto no homem de preto.

Também é mostrado o incrível show que Johnny fez para os seus fãs presidiários em Folsom State Prison, a famosa prisão de segurança máxima situada na Califórnia.
Após ter assistido esse filme, passei a ser um constante ouvinte, apreciador de Johnny Cash e da música country em geral.

Somos Tão Jovens (2013)



Um filme que simplesmente conta a história de Renato Russo, um dos músicos brasileiros mais inspiradores de todos os tempos e que conseguiu atingir muitas gerações com as suas palavras e posições.

A narrativa passa pela juventude de Renato, a formação de sua banda de punk, o Aborto Elétrico, até chegar nos tempos do Legião Urbana.
Para o post não ficar extenso vou indicar aqui outros filmes relacionados a música que valem a pena conferir:


O Garoto de Liverpool (2009)



The Runaways (2010)



O Som do Coração (2007)



Rock Star (2001)



Gonzaga - De Pai pra Filho (2011)



This Is Spinal Tap (1984)


Ainda não tive a oportunidade de assisti-lo, mas vou colocá-lo pela indicação de vários amigos que falaram ser uma comédia muito boa.

O Roqueiro (2008)


 Abraços, Brayan Laurentis.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Bem-vindos ao Olimpo!

Se for menor de 18 anos, não prossiga. Respeite a classificação indicativa!

Foto: Divulgação

Primeiramente gostaria de agradecer o sucesso do último texto publicado e o carinho de quem separou um minuto de sua atenção para ler meu humilde texto sobre "Cinquenta Tons de Cinza".

O post de hoje será tão POLÊMICO quanto o anterior.

No último texto falei sobre Freud e fetiche, no de hoje será abordada uma doença conhecida por Ninfomania ou Satiríase (no caso de homens).

Dentro da mitologia grega ninfas são pequenas divindades femininas, ou simplesmente fadas sem asas, meigas e alvo constante da luxúria dos sátiros.

Rubens – Diana e suas ninfas surpreendidas por sátiros, 1638-1640

A pessoa diagnosticada possui uma disfunção que a condiciona a uma vontade incontrolável de fazer sexo, e devido a uma enorme dificuldade em encontrar o prazer, o faz por vício.

O diagnóstico é possível depois da análise de alguns sinais: uso de muitos acessórios e brinquedos com frequência, procura diária por pornografia e sites eróticos, masturbação em excesso, relações com diversos parceiros e a mais grave, na minha opinião, a compulsão por diversos relacionamentos afetivos.

Seus efeitos podem ser devastadores e interferir diretamente na vida social, pessoal e profissional.

No caso dessa compulsão, os cientistas ainda não chegaram a conclusão de sua origem.

Lars Von Trier, um cineasta dinamarquês, retrata com maestria essa temática em "Ninfomaníaca", que foi divido em dois volumes. O filme choca pelas cenas explícitas de sexo, porém o que mais me agrada é a profundidade com que o tema é abordado.

Joe (Charlotte Gainsbourg) é uma mulher viciada em sexo, que tenta obter o prazer desejado e para isso procura vários parceiros. O filme começa com a personagem desmaiada depois de uma briga e sendo socorrida por um pescador(Stelan Skarsgard). 

Depois de tomar uma bebida, começa a contar sua história sexual desde a infância. Ela divide suas experiências em capítulos para melhor explicar suas necessidades em diferentes fases da vida.


Foto: Divulgação

Porém, dentro da narrativa podemos perceber uma certa fixação em um personagem específico: Jerôme (Shia LaBeouf). Com quem se casará e terá um lindo filho, porém sua compulsão levará ao fracasso de um relacionamento e a ruína de uma família.

Espero que ao assistir o filme não procure apenas pornografia leve, para isso existem sites específicos.

É uma obra prima que deve ser apreciada com um olhar curioso e ao mesmo tempo artístico, uma maneira de chocar pelo excesso. Mesmo não sendo muito diferente de tudo que Lars Von já fez, me agradou muito.

Vejo a nudez e o sexo explícito como algo natural e entendo o drama psicológico pelo qual Joe passa, e tento me colocar em seu lugar, ou talvez esteja. Sinto que tudo que faz é para preencher um vazio que nem ela mesma sabe qual é, e o pior é não conseguir ter o controle próprio.

Não a julgue como promíscua sem antes avaliar toda condição pela qual está submetida.

Foto: Divulgação

Consigo sentir o desespero em seu olhar, pois eu mesmo já o senti. E já vivi o drama de uma compulsão em minha vida, só que por alimentos. A única coisa que se altera são os elementos e o sofrimento é o mesmo.

O filme já está disponível em DVD ou Blu-ray e em canais como Telecine On Demand e Netflix.

Beijo do Rods.


Ninfomaníaca: Volume 1 [+18]


Ninfomaníaca: Volume 2 [+18]


Extra com mais cenas: 



terça-feira, 2 de setembro de 2014

Viva La Evolución




Na semana passada fiz uma rápida análise sobre o novo filme das tartarugas ninjas, e nele, citei que um dos fatores que mais me chamaram a atenção foram os efeitos especiais aplicados nas cenas de ação e nas feições dos personagens.

Foto: Reprodução

As tentativas de inserir efeitos especiais no cinema foram muitos, e se aprofundarmos um pouco na história, vamos encontrar um cineasta francês chamado George Méliès, criador do filme Viagem à lua (1902) que inovou pela presença de lindas pinturas que incrementam os cenários, e utilizando uma técnica chamada Stop Motion. 

O filme foi um sucesso de inovação para a época e consegue impressionar até nos dias de hoje. Se tornando ponto de referência para diversos produtores, diretores e artistas.

Foto: Reprodução

Conforme os anos foram se passando e os efeitos especiais evoluindo, presenciamos filmes como Metrópolis (1927) de Fritz Lang, uma ficção científica criada na Alemanha, que para muitos é considerado o pai de Star Wars. 

Inovou por conseguir transformar seus atores em miniaturas através de uma técnica de projeção com espelhos, e assim, sendo inseridos na maquete bem produzida da cidade. 

Mas adiante, com os avanços tecnológicos esse efeito passou a ser substituído pelo Chroma key, a famosa tela verde, com isso, a estabilidade de realizar gravações apenas dentro do estúdio se tornou maior.



Vários outros filmes com grandes produções de efeitos especiais valem a pena serem citados, como, por exemplo:

 Jurassic Park (1993)

Foto: Reprodução

Com gigantescos dinossauros que foram criados através de uma fusão de robôs e efeitos digitais, e até hoje é impressionante assistir esse filme e perceber os detalhes de cada um dos animais jurássicos. 

Não levando em consideração apenas as aparências, mas como também o olhar, os gestos e as movimentações.

Star Wars (1977)

Foto: Reprodução

O primeiro filme da saga de George Lucas foi o pioneiro da utilização de computação no cinema. E com isso se adquiriu um resultado impressionante com as explosões espaciais, efeitos de luz e de movimentação.

Depois de lembrar desses clássicos que são capazes de fazer os olhos brilharem até hoje, vou falar sobre o sistema de captura de movimentos que está cada vez mais se popularizando na indústria cinematográfica.

Tudo funciona através de um traje especial, que permite o computador capturar as expressões faciais e movimentos corporais, para depois serem editadas em um software e inseridas nos filmes. 

Atualmente essa técnica também é muito utilizada para criação de jogos eletrônicos e animações.

Alguns personagens feitos com a captura de movimentos:

Gollum (O Senhor dos Anéis)

Foto: Reprodução

Hulk (Os Vingadores)

Foto: Reprodução

No novo Planeta dos macacos, todos os primatas foram feitos com essa tecnologia.

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Abraços, Brayan Laurentis