quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Eu gosto de abraços quentinhos


Aposto que você já se pegou cantarolando "Let It Go" pelos cantos?

Eu mesmo faço isso constantemente porque amo a trilha sonora do filme, só que hoje não vou falar de música, mas de como os personagens do filme "Frozen: Uma Aventura Congelante" podem habitar o seu interior.

Isso mesmo, já reparou que temos características semelhantes dos personagens em nossa personalidade?

Em sua avaliação de consciente e inconsciente, Freud fez uma reavaliação e propôs o conceito de Id, Ego e Superego.

Em uma maneira prática de explicar, o Id  é a porção do nosso inconsciente que não sabe diferenciar o bem do mal, procura uma satisfação imediata.

Foto: Divulgação

Assim podemos descrever a Anna, a doce irmã ruiva que sonha com um grande amor e que sem mesmo conhecer as maldades do mundo se lança em uma aventura sem medir as consequências. Ela quer realizar o seu desejo de amar e deixa se iludir pelo interesseiro príncipe Hans.

Anna é aquela tia desesperada para casar que agarra o primeiro que der bola.









Foto: Divulgação

Dentro dessa comparação podemos colocar meu personagem favorito, o Olaf.

Inocente e sonhador deseja apenas conhecer o verão: Ahhhhh, o verão! Mesmo sendo um boneco de neve e desconhecendo que o calor o derreteria, ele se arrisca.

Olaf é aquele amigo que vive no mundo da lua e que sempre está de bem com a vida.






Foto: Divulgação
O Superego é a Elsa, que atua lembrando as regras sociais criadas e absorvidas durante a vida.

A personagem tenta a todo custo impedir sua irmã de casar com um estranho, e lhe mostrar que isso é algo que não se faz. E com isso acaba revelando o seu segredo para todos.

Elsa é a aquela mulher linda, loira e fatal, mas que já sofreu muita desilusão na vida e se fechou para novas experiências. Com isto, podemos fazer uma relação com a frieza e com o famoso "Coração de gelo".




Foto: Divulgação

Kristoff, o vendedor de gelo que vai conquistar o coração de Anna, é a representação do Ego.
Ele é o ponto de equilíbrio da nossa querida princesa, sempre tentando ponderar as situações e mostrando para ela qual a melhor decisão que deve ser tomada.

E claro, com seu jeito rústico é o verdadeiro príncipe.




Essa foi a minha percepção do filme depois de ter algumas aulas de Psicologia na Faculdade.

Espero que tenham gostado, até a próxima.

Beijo do Rods


3 comentários:

  1. Ah não, vc nao vai por a imagem mais marcante do filme? não creio? quando o Olaf fala oq eh amor... isso eh revolta pq ta encalhado e a gripe ter te deixado.... triste.

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  2. Marcelo, prometo um post só com os melhores momentos do Olaf. Ele merece!

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  3. Marcelo, ele já posta quatro vezes por dia, e vc ainda cobra post dele? kkkk
    Adorei Roh, ta muito massa seu blog! ;)

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